terça-feira, julho 04, 2006

Israel

Israel vows to keep up Gaza raids

Enquanto isso, Isreal continua a sua saga, pela destruição da Palestina e do Povo palestiniano. Eu pergunto-me quantos e quantos mortos até que o Mundo, decida, realmente, actuar, e terminar com este terror diário? Enquanto Israel for apoiado pelo governo mais terrorista do planeta, a.k.a. Estados Unidos, julgo que isso não acontecerá. Isreal não pode desculpar os seus actos nos palestinianos. Israel não pode desculpar os seus actos no terrorismo. Israel tem que mudar. E o povo isrealita tem que mudar. Mudar. Evacuar. Israel, tal como os Estados Unidos, são os invasores, e a única possível saida, é a retirada.
"Acho que não posso considerar isto ódio, mas realmente, odeio Israel".

4 comentários:

Anónimo disse...

Bem me parecia que odiavas israel(nao ha razao para ódio, ódio é irracional, e irracionais são os animais, não te esqueças disso..)..... és mesmo anti-semita..


mas isso de dizer que os invasores são os israelitas e que eles sao os maus e que deviam ir embora, é muito giro de se dizer, mas vamos la contar a historia simplificada do q se passa.. os ingleses metem la os israelitas toda a gente concorda. Depois vão se embora ai os palestinianos e amigos arabes decidem entre eles que devem matar os judeus e k vão encosta-los ao mar, etc. etc. Israel é mais forte acaba com eles, agora esta parte ainda mais simplificada para ver se percebes a parte dos invasores: kerem acabar contigo, tu sendo mais forte acabas com o inimigo, e para afastares os confrontos da tua capital o que fazes? alargas as fronteiras assim os confrontos são mais longe da tal capital dando te espaço de manobra para te movimentares. Não te vou explicar mas percebes que são questões de estrategia militar.

Agora vamos ver a politica actual israelita em relação a terroristas. Quando existe um atentado eles destroiem a casa do terrorista, e tentam prender quem está ligado ao atentado. politica palestiniana (se é que isso existe) fazer atentados e matar quantos mais judeus conseguirem... a frio quem é que será normal apoiar? os que tentam apanhar as pessoas responsaveis ou os que matam indiscriminadamente??


devemos apoiar um povo que manda os filhos morrerem em nome de um ideal e de promessas de um paraiso na outra vida? ou um povo que luta por se instruir e para evoluir em todas as direcçoes?

devemos apoiar um povo selvagem que parou no tempo, e a unica linguagem que conhece é a do odio e da violencia? ou um povo que apesar de viver em sobressalto tenta racionalizar e não escalar para um tipo de violencia que se calhar punha um ponto final na questão? pois tem o poder para isso.


os judeus não são os melhores do mundo... mas os palestinianos tambem não sao uns coitadinhos

Anónimo disse...

bem ... com a última frase até concordo.
mas ver um lado selvagem e outro que tenta racionalizar e não escalar ... já me parece completamente desajustado da realidade.
ou achas que os palestinianos, se tivessem os meios, também não entravam por israel "adentro" com tanques e tropas e só alvejavam os responsáveis?
e isso de só atirar aos responsáveis .... também é absolutamente desajustado ... basta prestar atenção ao número e tipo de mortos no conflito diário. bom, há sempre quem se desculpe com os danos colaterais ...

Anónimo disse...

Johnny, Johnny... já tivemos bastantes conversas sobre este tema e outros para saberes que não sou anti-semita. Mas à determinadas coisas que não posso aceitar. Tais como as que se estão a passar agora, nestes dias. Concordo que devem fazer tudo para trazer de volta o soldado raptado. Agora, que o façam racionalmente. Não é bombardeando as poucas infraestruturas que ainda restam de um estado palestiniano completamente destruido e isolado, bombardeando prédios inteiros para matar este ou aquele, mesmo que nesse mesmo prédio estejam dezenas de famílias inocentes, etc, etc... Enfim. É um tema bastante polémico, e muito dividido. Agora tens que perceber que Israel está fora das suas fronteiras desde 1967, e que milhões de palestinianos continuam refugiados do seu lar. Como qualquer pessoa, eles também sofrem pelas perdas diárias de parentes, nos tais danos colaterais, e isso, só cria mais desejo de vingança, ou justiça, que neste caso será pelas suas próprias mãos, já que a outra nada faz.

Anónimo disse...

Que maluquice -- se prestares atencao as noticias, as de reparar que a maior parte dos tais predios que foram demolidos nos "raids" israelitas estavam vazios, porque eles tiveram o cuidado de avisar quais os seus alvos em avanco para evitar os tais danos colaterais.

Tambem ficavas a saber que desde que Israel se retirou dos territorios ocupados (a cerca de seis meses), os pacificos palestianos os tem alvejado diariamente com misseis (ate agora, cerca de 800). Quando recomecaram a semana os seus atentados terroristas mais flagrantes, receberam o remedio que estao a experimentar (e que podiam concerteza evitar libertando o tal soldado).

Se estudares a Historia do Medio oriente tambem ficavas a saber que a maioria dos refugiados palestianos (que estao agora nos tais "territorios ocupados") foram expulsos da Arabia Saudita, Jordania e outros paises arabes, porque tambem eram considerados "problematicos" pelos seus vizinhos arabes.

Os "territorios ocupados" foram ocupados quando os paises arabes tentaram invadir Israel varias vezes, nos anos 50, 60 e 70. Na sua grande maioria, teriam sido devolvidos aos Palestianos e comarcas se eles estivessem dispostos a (1) assinar um cesar fogo e reconhecer o Estado de Israel e (2) respeitar o tal cesar fogo -- pode ser que nao te lembres mas eles assinaram em Oslo e com o Bill Clinton o tal cesar fogo (ate receberam um premio Nobel). Mas em vez de o respeitarem, aproveitaram a ocasiao (o retorno do Arafat a Gaza e a semi-independencia) para recomecarem os atentados terroristas.

Quanto aos ultimos comentarios ... Sinto-me muito feliz por nao ter de imaginar um mundo onde o governo palestiniano e psicopatas parecidos tenham o poderio militar que tem Israel!

E engracado tentar fazer a equivalencia entre os dois lados, mas e superficial ao ponto de ser ridiculo.