(A)Final é nossa...

Já muito se disse e já muito se escreveu acerca deste jogo. E para variar, clássico que é clássico, tem que ter casos.

Segundo a edição de hoje, do jornal "O Jogo", afinal, já não houve qualquer penalti «por assinalar», já que como se pode observar na imagem, Pépe, tal como o seu braço, encontra-se fora da área, quando a bola lhe toca... Enfim, Casos da Bola!

Quanto ao jogo, futebol em si... Foi um jogo mediocre. E embora tenha-se assistido, a alguns bons lances de futebol, isto é, algumas boas jogadas e alguns bons dribles, repartidos quase irma e igualmente pelos dois clubes, para mim, um mero espectador, isto não foi um clássico de futebol. Mas sim, um clássico nacional.

Foi um jogo demasiado táctico, e que, infezliemente, em nada se comparou com a semi-final do ano passado. Em futebol, nunca há dois jogos iguais. Mas quem paga para ver futebol, merece mais... A verdade é que como era mais um jogo a eliminar, nenhuma das equipas quis arriscar no ataque, e tentou fazer mais ataques seguros, e em bloco.

Agora, quem arriscou tudo, e por acaso saiu a ganhar foi, mais uma vez, o senhor Adrianse. Não se entende, a grande demora em efectuar Substituições, ainda durante o correr dos 90 minutos. Algo que se veio a verificar, já depois de o Sporting ter marcado o seu golo, após mais um erro, rídiculo, da defesa portista. Sorte a nossa, que podemos contar com o Mágico (leia-se Quaresema), e cada vez mais com o goleador (McCarthy).

Adrianse pareceu-me tranquilo, demasiado tranquilo, para aquilo que o Porto deve e tem que fazer. Isto porque o Porto tem que jogar à bola. O Porto tem que jogar para ganhar. O Porto tem que ganhar clássicos, jogando. E para isso, com todo o devido respeito, Adeus Adrianse!